quarta-feira, 20 de junho de 2012

Hora de Leniniar

Sempre gostei dos trabalhos de Lenine, e graças a uma recente passagem por Recife, resolvi me aprofundar no novo trabalho: Chão. Um disco limpo, sólido e tocante... nem tão comercial, mas, em relação ao valor subjetivo da obra, ta valendo demaisssss! Uma música em especial chamou minha atenção:

Se Não For Amor, Eu Cegue



Pode ser um lapso do tempo 
E a partir desse momento acabou-se solidão 
Pinga gota a gota o sentimento 
Que escorrega pela veia e vai bater no coração 
Quando vê já foi pro pensamento 
Já mexeu na sua vida, já varreu sua razão 
Acelera a asa do sorriso 
Mudo colorido, viro ponto de visão 


Cai o medo tolo, cai o rio 
Quando a terra sai do crio eu estou perto de ti 
Abre-se a comporta da represa 
Desviando a natureza pra um lugar que eu nunca vi 
Uma vida é pouco para tanto 
Mas no meio desse encanto tempo deixa de existir 
E é como tocar a eternidade 
É como se hoje fosse o dia em que eu nasci 


 Livre, quando vem e leva 
Lava a alma, leva e vai tranquila 
E a pupila acessa do seu olho disse love

 Bem, se não for amor eu cegue 
Bem, se não for amor eu fico 
Eu sigo, sigo, sigo, eu fico cego por ti 


 Bem, se não for amor eu cegue 
Bem, se não for amor eu fico 
Eu sigo, sigo, sigo, eu fico cego por ti 


Eu fico cego por ti

Fonte:  http://www.vagalume.com.br/lenine/se-nao-for-amor-eu-cegue.html#ixzz1yL4Nmfrv

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Ana Carolina

Ok, ela é a rainha das trilhas globais, canta sempre a mesma temática, tem sempre a mesma métrica, mas... é foda! Ela sabe dizer o que é o amor, o que não é. A ausência de alguém, ou mesmo a presença do ciúme. Ela sabe embalar casais apaixonados e solteiros desesperados! O fato é... Ana Carolina é a trilha sonora perfeita pra falar do que for, sempre que seja de amor.

sexta-feira, 30 de março de 2012

De volta.

Balaio praticamente abandonado por um ano, é tempo de voltar.
É hora de dividir as alegrias, angústias e momentos... é hora de escrever!

Volto com uma super dica de cinema. De cinema não, de vida. O filme se trata de uma biografia do americano Sam Childers, o famoso "Machine Gun Preacher". História fantástica de como o amor ao próximo e a fé podem sim transformar o mundo. Não precisa ser todo ele, mas basta ter coragem para começar pelo nosso próprio mundo.

Avaliem se o filme é isso tudo mesmo que eu achei... em português é Redenção.